Livraria do Bairro - CENTENARIO QUE FUGIU PELA JANELA E DESAPARECEU, O - (Jonas Jonasson)
Dados do Livro
Centenario Que Fugiu Pela Janela E Desapareceu, O
  • Titulo:

    CENTENARIO QUE FUGIU PELA JANELA E DESAPARECEU, O

  • Autor:

  • Editora:

    Porto Editora

  • Coleção:

    Extra Porto Editora

  • ISBN:

    978-972-0-04301-6

  • Tema:

    Romance / Ficção

  • Sinopse:

    Plano Nacional de Leitura

    Livro recomendado para os 7º, 8º e 9º anos de escolaridade, destinado a leitura autónoma. Também recomendado para a Formação de Adultos, como sugestão de leitura - Grau de Dificuldade III.

    Um romance hilariante e um fenómeno internacional de vendas a ler sem qualquer moderação!

    No dia em que Allan Karlsson celebra 100 anos, toda a cidade o aguarda para uma grande festa em sua honra.
    Mas Allan tem outros planos... Morrer de velho? Sim, mas não ali!
    Munido de um par de chinelos gastos, joelhos empenados e uma ousadia tremenda, Allan lança-se numa extraordinária aventura, arrastado numa torrente de equívocos e golpes de sorte.
    E ao mesmo tempo que acompanhamos a sua última viagem (ou será que não?), conhecemos o seu passado, perdido entre guerras, explosões e mulheres fatais - qual delas a mais perigosa!
    Uma estreia literária impressionante que conquistou centenas de milhares de fãs.

    O centenário que fugiu pela janela e desapareceu de Jonas Jonasson

    Críticas de imprensa
    Humor negro, história do século XX e protagonistas irónicos capazes do impossível: fazer-nos ansiar pela velhice! Uma receita absolutamente viciante.
    Luís Filipe Borges


    Depois de nos fazerem tremer com os seus policiais, os suecos dedicam-se a fazer-nos rir.
    Le Figaro


    Uma brilhante odisseia burlesca…
    Paris Match


    É o Forrest Gump sueco, o velhinho gaiteiro protagonista de O Centenário, a hilariante estreia narrativa de Jonas Jonasson.
    Ansa


    A grande gargalhada do ano.
    Hemmets Journal


    Completamente louco, um relato hilariante…
    Aftonbladet


    A Suécia revela um gosto renovado pela ironia, um humorismo paradoxal (…) muito diferente das atmosferas noir da literatura escandinava dos últimos anos.
    Ansa

Sugestões