Raymond Carver disse que era possível "escrever sobre lugares-comuns, sobre coisas e objectos usando lugarescomuns, mas também uma linguagem precisa, conferindo assim a estas coisas - uma cadeira, uma cortina, um garfo, uma pedra, um brinco de mulher - uma força e uma cintilação imensas". Em parte nenhuma é tão evidente esta alquimia, como em Catedral.