"Todos os grandes detectives têm os seus métodos de dedução preferidos. Veja-se o caso de Parker Pyne, que confia no seu conhecimento intuitivo da natureza humana para resolver «O Caso da Baía de Pollensa»; ou Mr. Satterthwaite, cuja inspiração advém da sua colaboração com o enigmático Mr. Quin em «O Serviço de Chá Arlequim». E depois, é claro, temos o excêntrico Hercule Poirot, cujos métodos são testados ao máximo em «Íris Amarelas», quando recebe uma chamada anónima sobre um assunto de vida ou morte. Do crime mais sinistro à história de amor mais tocante, as histórias de O Caso da Baía de Pollensa revelam uma Agatha Christie mais versátil do que nunca."