Enquanto à noitinha as estrelas brilhavam, no azul celeste, Sabrina tocava concertina até dar a badalada da meia-noite, por isso era uma toada de mornas. Vicente simplesmente escutava acordado, com o seu ouvido colado ao leque maravilhoso do fechar e abrir de notas do acordeão. Fascinada de êxtase, Sabrina interpretava as mais perfeitas melodias, enquanto a Tucha absorvia a música e o Estêvão abanava a cauda.