«O romance de estreia de Inderjit Badhwar tem a pulsação dos eruditos».
INDIAN EXPRESS
«O romance de Badhwar é uma caixa de surpresas que reflecte um período de grande agitação cultural, nas décadas de 1970 e 1980... A personagem do Papá é uma extraordinária criação, já que é uma afirmação solene de uma realidade social dos nossos tempos».
SUN MAGAZINE
Na Câmara dos Perfumes, com a fragrância do passado, do presente e do futuro, onde jaz o corpo do pai antes dos últimos ritos, Tan compreende o quanto está dividido entre as culturas indiana e americana. Recorda os tempos da universidade, na América, durante os frenéticos anos 60. Dividido entre o Hinduísmo e o Cristianismo, o ateísmo e a fé, entre os costumes familiares tradicionais e a liberdade sexual, entre uma sociedade envolvida por castas e as simpatias pela extrema-esquerda, Tan sente-se obrigado, diante dos restos mortais do pai, a amenizar o conflito interno que tem continuamente dilacerado a sua alma.
Elogiado pela crítica como o “Philip Roth da Índia”, Inderjit Badhwar combina, com uma mestria rara, lucidez, humor e emoção. O primeiro romance de Badhwar, parcialmente autobiográfico por natureza, é um clássico.
«Uma obra fascinante, a muitos níveis. A prosa é cintilante, as observações singulares e ricas, o contexto cultural é brilhantemente apresentado... É como Naipaul, sem a raiva desenfreada e com amor. Badhwar assumiu a experiência do expatriado, reinventou-a e transformou um romance do Terceiro Mundo num romance universal. É muito arrojado. Muito inteligente...».
Laurence Leamer