Seis pessoas sentam-se numa mesa posta para sete no restaurante Luxembourg. Em frente ao lugar vazio está um ramo de rosmaninho, em homenagem a Rosemary Barton, que morreu nessa mesma mesa há exactamente um ano atrás. Um sentimento estranho paira no ar, tendo em conta que ninguém esquecerá tão cedo aquela noite e a agonia de que foram testemunhas: o belo rosto de Rosemary contorcido em espasmos, irreconhecível. Mas Rosemary era uma mulher impossível de esquecer. Ela tinha a capacidade de despertar fortes paixões entre as pessoas que conhecia. Paixões essas que poderão ter ditado a sua morte...