Desde a primeira página, percebemos que A Bela Americana é um romance invulgar. Porque nos dá a ler um diário perdido, de partir o coração. Porque nos fala de um músico vergado ao álcool e desesperado por se reencontrar. Porque nos revela um Richard Burton torturado pelo amor de Elizabeth Taylor nas filmagens de Cleópatra. E porque todas essas personagens, tão imperfeitas, tão impossivelmente românticas, estão misteriosamente ligadas umas às outras.