Preto no branco, eis a biografia em "estórias" da história de uma combatente, melhor, de uma personalidade sublime que fez das suas convicções de justiça e liberdade um gesto de abnegação que culminou na independência da República de Angola.
Arminda Faria, ela própria, tem o nome na galeria da Ordem dos Combatentes da Liberdade e são poucos, muito poucos, os angolanos agraciados com essa comenda por ocasião dos 50 anos da fundação do MPLA.
Conviveu e trilhou caminhos similares aos dos ilustres protagonistas da saga anticolonial em Angola.
Privou com Agostinho Neto, fundador da nacionalidade, com os irmãos Pinto de Andrade, sem desprimor doutras figuras gradas que marcaram indelevelmente, desde a fundação, o Movimento Popular de Libertação de Angola.