«Madrugadamancha de terra negraque o arado revolveue uma faixa de terra encarnadaJá na linha terra céuque o cemitério alcançavi passar entre a névoacom os varais tortosos cipestres com as suas lançasa almejada carroça dos mortosGritei brutalenterrando os pésna terra vermelha matinalchorando de raiva e de troçavem vem depressaó desgraçada carroça.»