O mundo de Rosie acaba de ser seriamente abalado e tudo por causa de um simples e aparentemente inofensivo comentário… Não é que PJ, um colega, teve a ousadia e a total insensibilidade de a comparar a uma poltrona velha, acolhedora e confortável? Não era bem assim que Rosie gostaria de ser descrita. De facto, as palavras que lhe vêm mais à ideia são dinâmica, criativa e carismática. Como fazer com que a sua imagem exterior comunique a sua vontade interior? Subitamente, Rosie vê-se num torvelinho de novas situações e circunstâncias, incluindo a perspectiva de cometer adultério. Apesar de confusa, jamais voltará a queixar-se de tédio e de se sentir gasta e ultrapassada, pois aprenderá a aceitar as surpresas que a vida lhe sugere e que a felicidade e o amor nada têm a ver com passado ou futuro mas com aproveitar o presente, um presente que só ela poderá fazer acontecer…