A memória e a criatividade constituem os dois pilares da inteligência dos homens. Ou seja, o cérebro precisa de vitaminas para não sofrer de amnésia, de matérias gordas para alimentar as conexões entre os dois hemisférios e desenvolver os sentidos e o raciocínio.
O autor considera que há 65 alimentos que estimulam mais o desenvolvimento da inteligência. Naturalmente, deve prevalecer o bom senso: alimentar os neurónios com os nutrientes de que eles precisam consegue-se através de uma alimentação equilibrada, onde uns alimentos são mais necessários do que outros. Não há milagres, mas há boas razões para privilegiar o consumo de:
- água, vinho e chá;
- óleos (colza, girassol, milho e soja);
- salada de agrião;
- charcutaria (fiambre, chouriços magros),
- espargos, abacates, beterrabas, pepinos, rabanetes, brócolos, cenouras, aipos, couve-flor, endívias, espinafres, funchos, favas, feijões, lentilhas, nabos, cebolas, feijão verde e ervilhas, batatas, pimentos e tomates;
- ostras, algas, bacalhau, carpas, lulas, arenque, mexilhão, salmão, sardinhas e atum;
- cogumelos;
- arroz, pão e massas;
- cordeiro, fígado, miolos, rins e aves;
- ovos, leite e queijo;
- castanhas, groselhas, limão, melão, avelãs, nozes, melancia e passas de ameixas;
Quadros práticos completam esta lista, de forma a ajudá-lo a preparar as suas refeições.
Eis-vos então a ter um comportamento alimentar inteligente, de forma a desenvolver as suas capacidades cerebrais, independentemente da sua idade.
Graças a esta obra, viverá melhor, pois saberá melhor o que comer.