Tal como as «verdades» (ou ideias), também o critério de verdade ou falsidade tem uma história. Ao inventarem a história dos tempos míticos, os Gregos não estavam a fazer uma falsificação. Mais tarde, a verdade consistiu em copiar essa história «que se conhecia». A causalidade histórica não passa de uma ilusão retrospectiva. Existe sempre a novidade e o que é novo não é verdadeiro nem falso.