Por que razão existem crianças que têm de ser separadas da sua família?
Porque aumenta o abandono?
O que significa crescer numa instituição?
O que é um projecto de vida?
Com que critérios se decide sobre o futuro alheio?
Quem fiscaliza o modo como é exercida a tutela sobre estes menores, quem os representa, quem os defende?
Estas perguntas reconduzem-nos inevitavelmente a uma outra, mais complexa se possível: o que é ser feliz?