Livraria do Bairro - A MISSAO / O SENHOR DOS NAVEGANTES - (Ferreira De Castro)
Dados do Livro
A Missao / O Senhor Dos Navegantes
  • Titulo:

    A MISSAO / O SENHOR DOS NAVEGANTES

  • Autor:

  • Editora:

    Cavalo De Ferro

  • Coleção:

    Extra Cavalo De Ferro

  • ISBN:

    978-989-623-173-6

  • Tema:

    Romance / Ficção

  • Sinopse:

    França, Segunda Guerra Mundial: o frade Georges Mounier informa o superior da congregação religiosa a que pertence que, ditado por um imperativo de consciência, tomara a iniciativa de suspender a ordem de pintar a palavra Missão no telhado do convento, que permitiria assinalar o edifício pelo ar aos bombardeiros alemães. Porém, tal iniciativa equivaleria igualmente a denunciar o edifício semelhante ao lado, antigo convento de freiras transformado em fábrica que contribuía para o esforço de guerra francês, pondo em risco a vida dos operários e das famílias que viviam nas habitações em torno deste. «As mesmas letras que nos protegem podem representar uma sentença de morte para os homens que ali trabalham», explica o frade ao superior, desencadeando um aceso debate sobre a decisão mais correcta: a de conservar a neutralidade da Missão ou a de salvar vidas, colocando-se ao serviço de umas das partes do conflito. O desfecho será inesperado.

    O presente volume incluí ainda a novela O Senhor dos Navegantes, tornando novamente disponível aos leitores portugueses duas grandes obras da literatura nacional.

    «Extraordinária é a lição que todos nós, os neo-realistas, temos a aprender com "A Missão". Digo-o com o coração nas mãos.» Manuel Ferreira

    «"A Missão", de extrema densidade e forte simplicidade, é uma obra que pretende descrever o que há de mais secreto e de mais nobre na alma humana.»
    Albert Ayguesparse, Le Soir

    «(...) "O Senhor dos Navegantes" expressa o sentido do dever ético e ontológico da criatura humana.» Pinharanda Gomes

    «(...) parábola do homem, substituto de Deus, e única criatura capaz de corrigir pacientemente os erros deste mesmo deus decaído e ultrapassado.»
    Bernard Emery, sobre "O Senhor dos Navegantes"

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